Ministério da Saúde do Quênia lançou esta segunda-feira uma campanha de três semanas para encorajar um milhão de pessoas a fazer o teste da HIV/SIDA. Funcionários dos serviços de saúde vão andar de porta em porta a tentar convencer a população a ser testada.
Trata-se de um esforço para pelo menos duplicar o número de quenianos testados desde a introdução, em 2004, da despistagem clínica voluntária. Mas este projeto está já a encontrar alguma resistência, num país onde o teste da HIV/SIDA pode ser visto como um sinal de promiscuidade. Entre 7% e 8,5% da população adulta do Quénia sofre de HIV/SIDA.
Uma razão por que estes números não são mais precisos tem a ver com o fato da vasta maioria dos quenianos simplesmente não ter sido testada. Foi por essa razão que o governo lançou a campanha demoninada Jitambue Leo - literalmente "Conheça-se a Si Próprio".
Equipas dos serviços de saúde vão bater no maior número possível de portas nas próximas três semanas, na esperança de convencer um milhão de pessoas. Se o conseguirem, isso representará um aumento dramático em relação às 700 mil pessoas que foram voluntariamente aconselhadas e testadas desde o início do programa, há cinco anos.
Mas o desafio é enorme. As pessoas que vivem com HIV/SIDA carregam um pesado fardo social e até mesmo um simples teste é visto como um sinal de promiscuidade.
Mas a ministra da Saúde Pública, Beth Mugo, diz que um número demasiado elevado de quenianos estão a morrer não porque têm HIV/SIDA mas simplesmente porque não sabem que são soro positivos e, por essa razão, não são tratados.
Fonte: BBCParaAfrica
Trata-se de um esforço para pelo menos duplicar o número de quenianos testados desde a introdução, em 2004, da despistagem clínica voluntária. Mas este projeto está já a encontrar alguma resistência, num país onde o teste da HIV/SIDA pode ser visto como um sinal de promiscuidade. Entre 7% e 8,5% da população adulta do Quénia sofre de HIV/SIDA.
Uma razão por que estes números não são mais precisos tem a ver com o fato da vasta maioria dos quenianos simplesmente não ter sido testada. Foi por essa razão que o governo lançou a campanha demoninada Jitambue Leo - literalmente "Conheça-se a Si Próprio".
Equipas dos serviços de saúde vão bater no maior número possível de portas nas próximas três semanas, na esperança de convencer um milhão de pessoas. Se o conseguirem, isso representará um aumento dramático em relação às 700 mil pessoas que foram voluntariamente aconselhadas e testadas desde o início do programa, há cinco anos.
Mas o desafio é enorme. As pessoas que vivem com HIV/SIDA carregam um pesado fardo social e até mesmo um simples teste é visto como um sinal de promiscuidade.
Mas a ministra da Saúde Pública, Beth Mugo, diz que um número demasiado elevado de quenianos estão a morrer não porque têm HIV/SIDA mas simplesmente porque não sabem que são soro positivos e, por essa razão, não são tratados.
Fonte: BBCParaAfrica
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